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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A CIÊNCIA DO TOQUE

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De acordo com Chopra, Simon e Abrams (2005), a pele é o maior órgão do sentido e
é rica em potencial promotor de saúde através dos milhares de receptores nervosos
que transmitem impulsos curativos ao corpo integral.
Segundo a autora SANDY FRITZ, As raízes da palavra massagem dizem respeito
ao toque e ás várias aplicações. Anatomica e fisiologicamente, toque é o conjunto de
sensações táteis que surgem da estimulação sensorial, em primeiro lugar na pele,
mas também em estruturas mais profundas do corpo, como os músculos. A pele é
um órgão surpreendente. Tem muitas funções, mas a mais notável para essa
discussão é a sua função no toque. A pele é o maior órgão sensitivo do corpo. O
sistema nervoso autônomo, que regula a homeostase visceral e química do corpo é
muitíssimo sensível a estimulação da pele em apoio ao bem estar. A autora
continua, dizendo que o toque é de muitas maneiras, uma forma de comunicação
mais poderosa do que a fala. A comunicação verbal usa palavras específicas com
sentidos específicos para transmitir uma mensagem. A comunicação do toque é
mais ambígua, depende da interpretação do seu sentido por meio de experiência
passada e circunstâncias correntes.
A comunicação do toque é influenciada por contextos pessoais, familiares e
culturais. Cada indivíduo define uma área em volta de si como espaço pessoal, e a
distância abrangida por esse espaço pessoal diferem de pessoa para pessoa e de
cultura para cultura. As terapias do toque entram nesse espaço pessoal; portanto o
profissional precisa ser sensível aos vários fatores que influenciam as respostas
quando se entra em seu espaço pessoal.